O Judiciário tem até 2030 para ser carbono zero — e os resíduos orgânicos são um dos vilões silenciosos por trás das emissões
Compostagem In Loco e a Resolução CNJ nº 594/2024: Como Tribunais Podem Liderar a Descarbonização com Ações Concretas
🟢 Você sabia que os resíduos orgânicos são grandes emissores de metano — um gás 82 vezes mais potente que o CO₂?
Com a meta ambiciosa de neutralizar suas emissões até 2030, o Poder Judiciário brasileiro tem agora a oportunidade de transformar resíduos em soluções sustentáveis.
Com a edição da Resolução CNJ nº 594/2024, foi instituído o Programa Justiça Carbono Zero, que exige que todos os tribunais do país:
- Elaborem inventários de emissões de GEE (gases de efeito estufa);
- Criem e implementem planos de descarbonização;
- Adotem ações concretas de mitigação e compensação ambiental.
Entre as soluções disponíveis, uma se destaca por ser simples, eficaz e de baixo custo: a compostagem in loco.
📌 O que a Resolução 594/2024 exige dos tribunais
Entre as metas principais do biênio 2025–2026, estão:
✔️ Elaboração de planos de descarbonização (até fevereiro/2025);
✔️ Inventários de emissões nos fóruns centrais (até julho/2025);
✔️ Adoção de soluções como energia solar, logística eficiente e gestão de resíduos;
✔️ Ações de compensação ambiental (até fevereiro/2026).
A compostagem atende diretamente a mais de um desses pilares, principalmente por:
- Reduzir as emissões de metano;
- Eliminar etapas de transporte e destinação final em aterros;
- Promover educação ambiental institucional.
🌱 Por que a compostagem in loco é uma solução estratégica?
Resíduos orgânicos descartados em aterros geram metano pela decomposição anaeróbica. Além disso, o transporte desses resíduos gera emissões adicionais e custos logísticos.
Já a compostagem in loco:
🚫 Elimina o transporte externo dos resíduos (menos combustível);
♻️ Evita a geração de metano (compostagem aeróbica);
🌼 Gera adubo de qualidade para jardins e hortas institucionais;
📘 Promove educação ambiental entre servidores e gestores;
🏛️ Contribui diretamente com o Plano de Logística Sustentável (PLS).
♻️ A solução HumiBox: tecnologia limpa, prática e regenerativa
A HumiBox, desenvolvida pela Morada da Floresta, é uma tecnologia de compostagem seca voltada para instituições públicas e privadas. Sua instalação é simples, silenciosa, sem odores e dispensa energia elétrica.
Principais benefícios da HumiBox:
🔹 Redução direta das emissões de GEE;
🔹 Zero custo com transporte e destinação de resíduos;
🔹 Engajamento institucional e mudança cultural sustentável;
🔹 Baixa manutenção e alta durabilidade;
🔹 Ideal para ambientes internos ou externos.
✅ Como começar agora mesmo
A Resolução CNJ 594 recomenda que ações concretas de descarbonização comecem antes mesmo da finalização dos inventários. Isso significa que implementar a compostagem in loco pode ser o primeiro passo imediato.
A Morada da Floresta está pronta para apoiar tribunais em todo o Brasil com:
- Apresentações técnicas;
- Planos personalizados de implementação;
- Capacitação e acompanhamento contínuo.
🚀 Conclusão: O que sua instituição está esperando?
A compostagem não é apenas uma prática ambiental. É uma resposta estratégica e urgente aos compromissos climáticos do país. Em vez de enviar resíduos para o aterro, que tal transformá-los em solo fértil e ação climática concreta?
Entre em contato e saiba como implementar a HumiBox no seu tribunal — e liderar o movimento Justiça Carbono Zero com inovação, eficiência e impacto real.